O 3º tumor mais frequente em mulheres é o de colo de útero. Conheça mais e previna-se!

útero

Você sabia que o câncer de colo de útero é o 3o tumor mais frequente em mulheres?

Saiba mais sobre essa doença e sua prevenção em www.

Colo útero (blog)

O câncer de colo de útero é o terceiro tumor mais frequente nas mulheres e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. Estima-se que mais de 16 mil mulheres receberão diagnóstico de câncer de colo de útero em 2018.

A maioria dos tumores de colo de útero são causados pela infecção por alguns subtipos do HPV (papiloma vírus humano), um vírus de transmissão sexual que, em alguns casos, pode levar ao câncer.

Existem várias medidas que podem prevenir o câncer de colo de útero, entre elas:

– Uso de preservativos nas relações sexuais,

– Avaliação ginecológica periódica

– Vacinação contra o HPV: desde de 2014 faz parte do calendário vacinal preconizado pelo Ministério da Saúde – indicada para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos.

A adoção dessas medidas de prevenção diminuiu muito a incidência da doença nos últimos anos. Para se ter uma ideia, na década de 90, 70% dos casos diagnosticados eram de doença agressiva. Hoje, em torno de 45% das lesões diagnosticadas são em estágios iniciais, aumentando a chance de cura.

Caso a doença se desenvolva, ela passa por um período em que não causa nenhum sintoma, sendo detectada apenas pelo exame preventivo (Papanicolaou). Todas as mulheres que já tiveram relações sexuais precisam de avaliação ginecológica e de coleta do exame preventivo.

Para a coleta do exame, a mulher precisa seguir algumas orientações: não ter relações sexuais no dia anterior ao exame, não utilizar medicações vaginais ou duchas 2 dias antes do exame, não estar no período menstrual. O resultado do exame irá guiar os próximos passos na investigação/tratamento – podem ser necessários exames complementares, como a colposcopia.

O tratamento do câncer de colo do útero depende do estágio em que a doença se encontra mas, em estágios iniciais, a chance de cura pode chegar a 100%.

Por isso, a avaliação com um médico ginecologista é importante e deverá ser feita periodicamente.

 

Agende sua consulta com a Dra. Deborah Beltrami Gomez!

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